SERÁ CHAMADO DE “DEUS”? (i)
Governo autoriza obras do Canal
Acauã-Araçagi. O governador do Ricardo Coutinho assinará a ordem
de serviço
para início das obras do Canal Acauã-Araçagi (adutor das
vertentes litorâneas). Trata-se da maior obra hídrica dos últimos 30 anos no
Estado da Paraíba.
SERÁ CHAMADO DE “DEUS”?(ii)
efraim Morais chamou Zé Maranhão de “Deus”,
quando esse anunciou a adutora do Sabugi.
Não aprendeu a lição?
Collor paga três funcionários particulares com
dinheiro do contribuinte. Um deles cuida dos célebres jardins da Casa da Dinda.
POLÍTICAS AFIRMATIVAS (I)
Dilma assina decreto que
regulamenta Lei de Cotas. Decreto deverá detalhar regras e
cronograma de implementação do novo sistema de distribuição de vagas no sistema
federal de ensino superior.
POLÍTICAS AFIRMATIVAS
(II)
Dilma vai criar cota para negro
no serviço público. Plano deve ser anunciado no final de novembro, quando se
comemora o Dia da Consciência Negra.
EX-PREFEITA
JOANITA
A ex-Prefeita Joanita
Leal obteve, segundo informações do TSE, 365 votos para vereadora. Se validados,
serão capazes de alterar a composição da Câmara de Boqueirão?
PEDRA ELEGE ALGUÉM?
Domingos agradece votação e anuncia R$ 3 milhões em
calçamento. Prefeito
anuncia construção de mais de 40 mil metros quadrados de calçamento na cidade.
INSEGURANÇA JURÍDICA (I)
Julgamento do
“menslão” no STF atira o país à insegurança jurídica.
INSEGURANÇA JURÍDICA (II)
A condenação do Supremo Tribunal Federal ao ex-ministro
José Dirceu, entre outros réus na Ação Penal 470, lança o país à insegurança
jurídica e transforma o julgamento do processo conhecido como ‘mensalão’ em uma
peça política de fins duvidosos. Este é o consenso a que chegam dois dos mais
prestigiados jornalistas brasileiros, de meios de comunicação antagônicos e
donos de pontos de vista diversos.
INSEGURANÇA JURÍDICA (III)
Tanto o colunista do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo Jânio de Freitas, quanto o editor do blog Conversa Afiada,
Paulo Henrique Amorim, concordam que a falta de provas capitais, suficientes
para se atirar uma pessoa às grades, transforma o Judiciário brasileiro em um
pântano de incertezas e riscos. A opinião de ambos, no entanto, também é
avalizada por consultas realizadas pelo Correio do Brasil a integrantes do Judiciário, entre
eles juízes e desembargadores que, para não entrar no foco de um dos processos
mais controversos da história brasileira, preferem guardar anonimato.
INSEGURANÇA JURÍDICA (IV)
Todos concordam, no entanto, que permanece a sensação
de que a mais alta Corte de Justiça do país foi injusta, sectária e exerceu o
seu papel distanciada das provas contidas nos autos.
INSEGURANÇA JURÍDICA (V)
Em artigo publicado nesta quinta-feira, nas edições
impressa e online da Folha, Jânio de Freitas afirma,
categoricamente, que “as deduções em excesso para fundamentar votos, por falta
de elementos objetivos, deixaram em várias argumentações um ar de meias
verdades. Muito insatisfatório, quando se trata de processo penal, em que está
implícita a possível destinação de uma pessoa à prisão”. Ainda segundo o
articulista, “o ar de meias verdades que o Supremo esparge, a par de verdades
provadas, volta ao seu plenário em alguma medida desagradável.
INSEGURANÇA JURÍDICA (VI)
O ministro Celso
de Mello quis dar-lhe resposta técnica, como longo preâmbulo a seu curto voto
condenatório. Não disponho de juristas alemães a citar também, nem me valeria
de uma daquelas locuções romanas disponíveis nos bons dicionários. Logo, não
ousaria contestar os doutos da corte suprema. Mas todos os mal preparados podem
saber que a atribuição do valor de provas ao que seria, no máximo, indício
significa nem mais nem menos do que falta de prova”.
e-mail: silvaaroldo2007@ig.com.br
Twitter:
aroldorenovato
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