Lixo eletrônico não é mera sucata
“Você consegue fechar esse ciclo de vida do produto com a logística reversa, com a concepção da volta do berço para o próprio berço”, virando matéria-prima para a fabricação de novos produtos. “Você fica sabendo que a sua TV vai voltar a ser uma TV”, ressalta Jadiel Lira. Ou partes de uma joia, de outros eletrodomésticos.
Por esta lógica, o lixo eletrônico não é mera sucata. E investir no meio ambiente não é coisa de ecochatos. Pode ser, sim, um excelente negócio, como a Gazeta já mostrou em vários exemplos.
A valorização do lixo é uma obrigação exigida por lei, mas pode acontecer com boa vontade e boas ideias. Como fez o dono de uma gráfica, Renato de Paula, criador da máquina “Papa Cartão”, que tritura cartões de plástico com ajuda de uma manivela para transformar o material em brindes como réguas, blocos de notas, porta-copos, identificador de bagagens e tantos outros.
Fonte: Gazeta de Alagoas
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