quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

"ROLEZINHO" E "ROLEZÃO": QUE [...] É ISSO?

Shoppings de SP fecham mais cedo com medo de 'rolezão' de sem-teto

Dois shoppings da zona sul de São Paulo fecharam as portas mais cedo nesta quinta-feira com medo dos “rolezões” marcados pelo Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST). Os shoppings Campo Limpo e Jardim Sul encerraram o expediente por volta das 18h, quando os manifestantes começaram a se aproximar dos estabelecimentos.
No Jardim Sul, cerca de 500 pessoas ligadas aos sem-teto saíram da estação Giovanni Gronchi da CPTM por volta das 18h e seguiam em passeata pela avenida de mesmo nome até o shopping. Entre a estação e o estabelecimento comercial, há cerca de um quilômetro de distância.
Shopping Jardim Sul fecha mais cedo com medo do "rolezão popular" organizado pelo MTST
Shopping Jardim Sul fecha mais cedo com medo do "rolezão popular" organizado pelo MTST
A direção do shopping, que fecha às 22h, informou que decidiu encerrar as atividades mais cedo por medida de segurança. O estabelecimento colocou seguranças particulares nos acessos ao shopping.
A Polícia Militar monitorou à distância a manifestação. Duas ocupações do MTST participam do “rolezão” próximo ao Jardim Sul: a Faixa de Gaza, localizada em Paraisópolis, e a Capadócia, localizada no Campo Limpo, ambas na zona sul.
No Campo Limpo, outro grupo ligado ao MTST também se concentrou nas proximidades do shopping de mesmo nome. Os manifestantes saíram da estação Campo Limpo da CPTM e caminharam até o estabelecimento comercial, que também fechou as portas.
Em sua página no Facebook, o MTST informa que os “rolezões” são contra o “apartheid”. “Shopping fascista vai ter que fechar!”, disse a organização em uma das postagens.
Jornal do Brasil

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